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07/02/2017 10h16  - Atualizado em  07/02/2017 10h27 Polícia Federal cumpre mandados de prisão em nova fase da Operação Ápia Estão sendo cumpridos 4 mandados de prisão e 22 de busca e apreensão. Operação Ápia investiga fraudes em licitações; ex-governador é alvo. Do G1 TO FACEBOOK A Polícia Federal realiza, nesta terça-feira (7), a 3ª fase da Operação Ápia e cumpre quatro mandados de prisão e 22 de busca e apreensão. A operação iniciou em outubro do ano passado,  quando o ex-governador Sandoval Cardoso foi preso . Ele é suspeito de fazer parte de uma organização suspeita de fraudar licitações de terraplanagem e pavimentação asfáltica no Tocantins. O objetivo desta nova fase da operação é investigar pagamentos de propinas. A Polícia Federal não informou quem são os presos e onde estão sendo cumpridos os mandados. Operação Ápia foi deflagrada em outubro do ano passado (Foto: Reprodução/TV Anhanguera) Esquema Segundo informações da PF, a orga

Militares do Exército se preparam para sair do 38º BI, em Vila Velha, e reforçar as ruas do Espírito Santo. #ESpedesocorro 8 respostas 97 retweets 148 curtiram Responder   8   Retweetar   97   Curtir   148

Janot pede ao STF inquérito contra Sarney, Renan, Jucá e Machado PGR quer investigar peemedebistas por tentativas de obstruir investigações da Operação Lava Jato Por  Da redação access_time 6 fev 2017, 19h52 - Atualizado em 6 fev 2017, 20h05 chat_bubble_outline more_horiz Os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e Romero Jucá (PMDB-RR) (Andressa Anholete/AFP/AFP) O procurador-geral da República,  Rodrigo Janot , pediu ao  Supremo Tribunal Federal (STF)  que seja aberto um inquérito para investigar a prática de obstrução às investigações da Operação Lava Jato pelo ex-presidente  José Sarney  (PMDB-AP), os senadores  Renan Calheiros  (PMDB-AL) e  Romero Jucá  (PMDB-RR) e o ex-diretor da Transpetro  Sérgio Machado . O pedido de Janot, que será analisado pelo novo relator da Lava Jato no STF, ministro Edson Fachin, tem como base o acordo de delação premiada de Machado, que gravou seis horas de ligações telefônicas com os peemedebistas. Nos diálogos com o ex-diretor da subsi

Vídeo: Pastor se mata ingerindo veneno de relacionamento com noiva Antes de cometer o suicídio, o religioso fez um vídeo explicando as causas de ter escolhido morrer. 6 de fevereiro de 2017 Compartilhar no Facebook   Tweet no Twitter     tweet Vídeo: Pastor se mata ingerindo veneno após término de relacionamento com noiva A morte foi o último recurso para um jovem pastor do Zimbabwe, na África, conseguir lidar com a dor causada pelo rompimento com a namorada. Richard Nhika , de 38 anos, resolveu cometer suicídio e tomou veneno. Ele que é pastor em sua terra natal – a cidade de Westgate -, gravou os momentos finais em um vídeo, por meio de um celular. No material audiovisual, Nhika afirma que sempre amará a namorada, chamada Nomatter. Lembra que seu amor o fez sempre tratá-la bem, sem insultos ou ofensas. E disse que resolveu tirar a própria vida diante de uma árvore para que que todos possam ver e entender a profundidade de seu sofrimento.

rasil ,  Entretenimento ,  Política Luana Piovani diz que Lula fez ‘draminha’ em fala sobre Marisa Atriz comentou discurso do ex-presidente após o velório de sua esposa Por  Da redação access_time 5 fev 2017, 18h22 chat_bubble_outline more_horiz Luana Piovani critica Lula após morte de Marisa Letícia (Reprodução) Luana Piovani  motivou reações variadas nas redes sociais neste domingo, após dizer que o ex-presidente  Lula  teria feito “draminha” e se vitimizado durante sua fala transmitida pela imprensa após a morte da esposa,  Marisa Letícia . “E o Lula no jornal dizendo que Marisa foi triste? Gente, morrer é um drama, é uma fatalidade, uma tragédia na vida das pessoas que amam quem se vai. Mas, por favor, falar que ela foi triste porque era ré da lava jato. E a gente, como fica? Com um país que não nos oferece coisa nenhuma. Só trata a gente mal”, disse. Veja também Brasil Lula recebe pêsames de políticos e público no velório de Marisa query_builder 4 fev 2017

Justiça decreta ilegalidade de movimento de policiais no ES Justiça decreta ilegalidade de movimento de policiais no ES Policiais militares entraram em greve neste sábado e estão acampados em frente a 11 batalhões da Polícia Militar em mais de 30 cidades do estado Por  Da redação access_time 6 fev 2017, 12h51 chat_bubble_outline more_horiz Os policiais militares do Espírito Santo reivindicam reajuste salarial e melhores condições de trabalho (Vinícius Rangel/Estadão Conteúdo) A Justiça do  Espírito Santo  declarou ilegal o movimento dos familiares dos  policiais militares , que estão acampados em frente a 11 batalhões da Polícia Militar em mais de 30 cidades do estado. Eles reivindicam reajuste salarial e melhores condições de trabalho da categoria. A Força Nacional  foi acionada para ajudar  na segurança dos municípios. No documento em que declara a ilegalidade do movimento, o desembargador Robson Luiz Albanez afirma que a proibição de saída dos policiais militare