PALMASAQUI - O prefeito de Palmas, Carlos Amastha se apresentou COERCITIVAMENTE na sede da Polícia Federal, em Palmas, na manhã desta quinta-feira (1), porque havia um mandado de condução coercitiva em aberto contra o prefeito desde o dia 10 de novembro.
O mandado de condução coercitiva que estava em aberto é da Operação Nosotros, da PF, que investiga uma suposta fraude na licitação do BRT de Palmas. No dia em que a operação foi deflagrada, 10 de novembro, Amastha estava em viagem na Espanha e, como consequência, o mandado não foi cumprido.
O advogado Leandro Manzano, que defende o prefeito, informou que seu cliente chegou à sede da Polícia antes das 8h da manhã e ficou aguardando ser chamado.
Ao voltar da Europa, a defesa do prefeito pediu na Justiça que o depoimento dele fosse colhido em Brasília. A oitiva foi suspensa na semana passada, mas o Tribunal Regional Federal decidiu que o depoimento deveria ocorrer na sede da PF em Palmas.
Amastha é acusado de privilegiar grupos que cedessem terras para fazer negociatas com a prefeitura e facilitar o negócio das grandes imobiliárias em detrimento dos pequenos proprietários de terras.Até mesmo foi ventilado que a maioria dos detentores de terras na área do BRT foram ameaçados de perder sua propriedades e ter super aumento de IPTU caso não colaborassem.
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